Por motivos de forças maiores, ficaremos fora do ar por mais duas semanas.
Estamos reunidos para melhorar a interação com vocês, e claro expandir nossas idéias.
Teremos também uma nova cara, um novo formato, mais interativo... Bem, não vou contar todas as novidades, porque senão perde-se o seu valor de novo.
Obrigado por buscarem nosso blog.
Agradeço
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Conto/Numa tarde de sol
Numa tarde de sol, sentados em um banco de uma praça, dois homens de idade inteira, conversavam sobre tudo e o nada!
Um deles estava de boné vermelho, apesar de ter pouco kilos de cabelos, sentia ânsia de viver vivendo. O outro era modesto, sua camisa era prata, não brilhava, era opaca, como o silencio dos humilhados. Naquele dia resolveram falar sobre o tempo. O interessante que cada um dava seu ponto de vista, mas sem contendas, respeitavam com muita democracia, o direito da liberdade ao se expressar.
_ Meu caro amigo de boné vermelho, sabe o que é o tempo?
O senhor de boné vermelho olha assustado para seu amigo, concluindo em seguida. _ O tempo, é o passado, presente, futuro. Algumas coisas ficam no escuro do destino, outras gostamos de lembrar, inclusive seria legal, voltar a vivenciar.
Levantando, cruza os braços na camisa prateada, diz que pensa o contrario.
_ Meu caro amigo de boné vermelho, o tempo?É o amor, alegria, saudade, tristeza e sofrimento. È aquele exato momento, onde vivemos tudo no seu devido tempo. Gritando. _ E para cada coisa houve um pagamento.
O senhor tira o boné vermelho, em seguida coça a cabeça, e quer mais esclarecimento da analise do seu colega de camisa prata. _ Fale mais colega.
Descruzando os braços. _ Vou dar exemplos. Para alegria, haverá algo que sempre me contagia. Para saudade, deixaremos para trás está verdade. Para tristeza, o esquecimento é a firmeza, para o sofrimento, é só lamento. Pulando. _ Agora, vem o melhor. Para o amor, é uma dor, mas é o momento que sua vida para no tempo. _Meu amigo, agora pergunto, o que é o tempo?
Colocando o boné de volta na sua cabeça, olha para o horizonte, respira fundo, e diz: _ O tempo? É tudo e ao mesmo tempo nada.
Fim
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Charge/Água
Água é Vida
A tristeza do nosso planeta como vemos o Mundo está estende-nos as mãos. Temos de começar, rapidamente, a cuidar do nosso planeta. A começar pela água...
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Poesia/Choro por ti
Choro por ti,
Calo-me para vida
A dor me corroeu,
Eu vejo a ferida.
Deixada pelo destino.
Quem foi ti,
Um amor clandestino?
Ou imagem sem face?
Foi a musica da morte
E o trevo não me traz sorte,
Só traz lembranças...
Da escuridão,
Que roubou meu coração
E levou minha esperança!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Pensamento
Minha Menina
Uma vez ouvi um comentário, que alegava que o ser humano, saberia o que é viver depois de perder um grande amor. Foi engraçado quando li isso. Jamais imaginei que quando perdêssemos um ser, seria lastimável a dor. A graça acabou, quando realmente eu perdi alguém. Ela foi minha menina, a menina que conquistou minha alma. Foi breve, mas intensivo. Foi lindo, mas cheio de imperfeições, foi um fruto doce, que caiu podre no chão. É, foi...
Atualmente esmaeço sem a presença daquela menina. A estrada da minha vida virou uma escuridão, apenas ando, sem amor e razão. O pior que minha decrepitude, tinha minha assinatura, eu errei, e não há perdão. Grande amor, um intenso viver singelamente terminou. Não sei para onde vou. Não consigo pensar e trabalhar. Chorava demasiadamente. Sem pausa convivia com esta histeria. Antes era tão feliz, agora resplandeço sofrimento. Um coração partido, direções sem sentido, um amor perdido.
Este abalroamento causou-me tanta dor, fiquei em um estado de desanimo e idiotia. Meu intimo beirava vazios existenciais onde me tornaram um preso sem cela. Não tinha mais vontades de nada: não comia, não dormia. Sabia que deveria ter avidez para viver, mas o resto de força fazia simplesmente sobreviver.
Alguns pesadelos assombravam minhas noites. Tinha um que era demoníaco, sonhava que estava perdido em um parque, e todas as sinalizações para encontrar a saída, revelava a seguinte coisa: Amar sem ter amor. Acordava sempre depois desta frase. Por diversas vezes um cicio repentinamente silenciava meu coração com a nossa musica preferida, por mais que eu quisesse esquecer, era impossível. A única coisa morta era o amor. Diferentemente do que a minha menina possa entender, ou, querer da sua vida, eu a amo, e sem sombra de duvidas o amor é imensurável e pleno. Meu sentimento por aquele ser é transcendental. Sem ela saber, terá minha proteção, serei sua ponte e sua mão. Tudo isso por que ela é minha menina. A menina que conquistou meu coração.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Conto/Dona de casa
E stava outro dia olhando-me no espelho, tenho vinte e cinco anos com cara de quarenta. Tudo porque sou dona de casa. Não ganho nada para está profissão. Acabo ficando ferrada com tanto afazeres. Portanto sou uma escrava!
Tenho vontade de sair na rua e gritar, quero que me ouçam com atenção, apalermados são os seres que casam. Recordo quando meu pai soube do meu namoro, jocosamente atribuiu que aquele sentimento era simplesmente uma paixão. Não liguei, acabei casando, e me ferrando. Sou dona de casa.
Na primeira crise fui chorar no colo dos pais. _ Eu lhe disse, minha filha! Este seu marido é bundão, deixou você na solidão. Atenciosamente foram estas as palavras do meu pai. Tirando os atos burlescos que o mesmo proporcionou a me ver chorando. Depois disso, voltava para casa. Diariamente meu esposo alegava que as reclamações vindas de minha pessoa eram extremas. Imaginem comigo, olhar para o bolso, e encontrar osso. Dinheiro? Isso não tem. Ele é do tipo machista, mulher não trabalha, virá dona de casa.
Meu marido tem a pachorra de ter certas afirmações: _Você tem que se conformar, te dou de tudo, sem pedir nada em troca. Não sei como agüento isso. Além do filho para cuidar, o desgraçado tem um cachorro, como eu suporto cada coisa. Minha lista diária
é lavar a louça, varrer o chão, passar roupa. Diante dessas situações ainda tenho que ser feliz. Sou dona de casa.
Para liquidar qualquer perspectiva de sucesso no relacionamento, aquele “mocetão” de épocas atrás, transformou-se em um sapo brejeiro, como pode virar cachaceiro! Está vida cansa, sou humilhada, pisada, tem dias que me sinto um nada. Por que tudo isso? Porque sou dona de casa.
Sou um reflexo da nostalgia, e desta forma não dá mais para viver. Vou dar um basta.
É difícil terminar meu casamento, ele não vive sem mim, vou dialogar na passiva, para ver se ele me entende. Vou mostrar meu sofrimento. E se assim nada mudar. Fazer o que? Irei continuar.
Mas uma coisa eu digo e repito:
Sou dona de casa,
Não ganho nada.
Fico ferrada,
Pois sou uma escrava...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Charge/Combate à pobreza
A pobreza é um obstáculo que persiste e Diante disto, o desafio do governo é
superar este problema, de modo eficaz!!!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Video/Aquecimento Global
Precisamos agir o quanto antes para evitar um colapso ambiental. Pelo fim do aquecimento global.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Conto/Gato Ingrato
Agora conheça a historia do gato ingrato!
Outro dia caminhava pela estrada, meu destino era uma padaria, tinha que trazer pães e leite para o café matinal. Mas naquele momento, o cotidiano ganharia status. Não sei por quê? Ou qual motivo? Eu encontrei um gato. Era todo preto. Estava escondido no meio de uma pequena vegetação que existia por aquelas bandas. Só o vi, devido meu faro de resgatar todos os detalhes. Ele tinha alguma moléstia. Era muito feio.
Parecia que não tinha lar, não tinha comida. Estava com fome, devido seu miado enfraquecido, mas o medo abundante falava mais alto. Tentei me aproximar, mas ele fugia como um prófugo faz com seu exército. Pensava, mas que gato ingrato! Quero somente ajudar. Ele olhava para mim, com olhos de reprovação e como se minha presença o oprimisse.
Diante da negativa dele, parei para refletir. Meu ser amanhecia todo dia, pensando no que fazer. O engraçado que depois das 24 horas, eu vivia o sofrer! Só fluía o sobreviver, nada de felicidade, esperava o ato final, a morte... Imaginei a justiça, para que serve? Para mim, para o gato, para quem servia a justiça? Tudo pairava na solidão social. Na desigualdade. O gato olhava para meu imo, e repugnava meu intimo. Depois acabou correndo, mesmo doente, ao meu lado não ficou.
Essa foi a historia do gato ingrato. Que me viu e fugiu...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Poesia/Razão
Razão
A razão,
Isso nos distingue
Do ser animal?
Com ela, nos tornamos
Um ser pensante?
Talvez um humano...
Com a alma
Jogamos-nos no mundo
A razão,
É contra
O sentimento que vem do coração
Ela luta,
Contra o amor
E esnoba
A dor
Mas a força do desejo,
É tão forte!
Que a razão,
Entrega-se
Para o mundo
Do pensamento
Preso com a sociedade,
E sua lei.
O caos predomina
Com guerras,
A fome, o desemprego, a violência
A razão,
Foge de tudo isso
Mas o desejo
De poder
De ser o rei!
Do dinheiro,
Corrompe qualquer razão
Logo sua alma bestial
O transforma em um
Pequeno animal
Em uma grande luta
Do bem
Versus o mal...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Poesia/Voe Borboleta
Voe Borboleta
Voe borboleta,
Encontre sua felicidade
Quem sabe?
Um grande fotografa
Click você!
E mostre ao mundo
Sua beleza
Sua enorme pureza
Voe borboleta,
Para longe...
Dessa sociedade
Cheia de animais
Adentre sua natureza
Pouse nela
Lá você estarás
No paraíso.
Voe borboleta,
Procure o local
Dos deuses
Procure seu néctar
Se transforme
Em um ser divino,
Vivas no coração.
Quanto a mim
Tento não afogar,
No rio da desilusão!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Artigo/Educação Paulista
A educação “paulista” está em colapso! As últimas gestões que tinham a missão de expandir o conhecimento nas escolas, notoriamente fizeram o contrario. As instituições perderam sua visão global. O sistema educacional foi dominado por uma força arbitraria. O conhecimento foi colocado em segundo plano. Por isso a uma profanação ao tumulo, cuja lapide é a nossa educação. Criou-se tencionalidades empresariais e midiáticas para criar um modismo empobrecedor e vulgarizador das nossas crianças. Diante disso, a competição ganhou proporções.
Não temos mais escolas democráticas, e sim instituições capitalistas. O que ocorre nas escolas públicas é uma reeducação da cultura. A influência cultural limita as possibilidades do individuo.
Tenhamos mais compaixão com a educação, pois a mesma é formada de mentes opinativas. O novo secretário da educação o senhor “caviloso” Herman Voorwald. Terá como metas, o resgate do funcionabilismo público, buscando dar autonomias às escolas. As gestões anteriores deixaram criar uma bola venenosa, onde educadores foram contaminados, os alunados alienados, e a comunidade cega perante a vida educacional.
Não vou debater se deve continuar com a progressão automática. A contenda deve ser feita por motivos maiores. Como soluções para elevadas construções intelectuais. Projetos que busquem realmente a percepção dos problemas. Nossas crianças necessitam de uma estrutura que colabore o gozo pelos estudos.
Como revisão da pratica pedagógica, perceber o crescimento da tecnologia, a mesma advém com uma agressão ao espaço. Logo necessitaremos de curadores polímatas. Juntando informações ao qual traga resultados efetivos. Que façam valer os famosos “pilares do conhecimento”: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver aprender a ser. A potencialização está dentro de nós. Termino concluindo que aprender é construir!!!!!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Charge/Natureza
O homem precisa satisfazer suas diversas necessidades, e para isso está sempre recorrendo à Natureza, retirando dela tudo aquilo que precisa!!!
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Video/O Lado Positivo
O Lado Positivo
Eu encontrei um homem de dois pés de altura (0,70 m)
Esse homem era muito ambicioso
Em um mundo que é tão vicioso
Para todos nós, Eu disse oi
Ao que ele respondeu, ele disse:
Ouça a essas palavras que eu tenho vivido por toda a minha vida
Você é apenas tão alto
Quanto seu coração te deixará ser
E você é apenas tão baixo
Quanto o mundo te fará parecer
Quando a caminhada ficar agitada,
E você sentir que pode cair
Apenas olhe pelo lado bom,
Você tem aproximadamente seis pés de altura (1,82 cm)
Eu encontrei um homem de doze pés de altura (3,65 m)
Ele parecia um gigante
Em um mundo que era desafiador da altura dele
Eu disse oi, ao que ele respondeu, ele disse:
Ouça a essas palavras que eu temi toda a minha vida
Você é apenas tão alto
Quanto seu coração te deixará ser
E você é apenas tão baixo
Quanto o mundo te fará parecer
Quando a caminhada ficar agitada,
E você sentir que pode cair
Apenas olhe pelo lado bom,
Você tem aproximadamente seis pés de altura (1,82 cm)
Eu sou um homem de seis pés de altura (1,82 m)
Apenas procurando algumas respostas
Em um mundo que não responde
A nenhuma delas
Eu direi oi,
Mas não responderei às cartas que você escreve
Porque eu encontrei alguma paz de espírito
Porque eu sou apenas tão alto
Quanto meu coração me deixará ser
E eu sou apenas tão baixo
Quanto o mundo me fará parecer
Quando a caminhada ficar agitada,
E eu sentir que posso cair
Eu olharei pelo lado bom,
Eu tenho aproximadamente seis pés de altura (1,82 m)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Imagem/Força Eminente
As palavras são construídas através de nossa mente?
Ou são pronunciadas pelos deuses?
Nada disso importa. O que atrai é a força eminente das singelas letras que compõem os textos cósmicos.
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Realidade/Joy division